agora

Estou sendo sufocado agora, pelos meus pesadelos de juventude, nos abraços não dados, nas risadas tolas não compartilhadas... Na atenção desnecessária a coisas fúteis e inúteis, as quais hoje não me somaram em nada.

Então, quando eu choro só aqui no meu mundo, me pego pensando o quão tolo eu fui. Deixei para trás teu riso... Teus abraços... Tuas manias.

Me pergunto agora, qual a cura para tal solidão, a não ser seguir abraçando meus desejos temporários?! Me agarrar à migalhas de um djavú, quando tudo aquilo que restou, foram os pensamentos.