quarta-feira, 11 de maio de 2016

Uma nova história

Gostaria eu agora de estar num funeral de algum desconhecido e puder chorar verdadeiras lágrimas de dor,  do que estar cercado há amigos engravatados sem nenhum assunto a ser de alguma infância de quinze anos atrás e sem convivência alguma com o presente,  algumas mentiras não lembradas pelo triste cérebro que se desfalece ao se esquecer do nome de alguém que já num passado e estendeu a mão...  Hoje você joga a terra e eu apenas passo meus últimos segundos dando meu último trago.

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