Gostaria eu agora de estar num funeral de algum desconhecido e puder chorar verdadeiras lágrimas de dor, do que estar cercado há amigos engravatados sem nenhum assunto a ser de alguma infância de quinze anos atrás e sem convivência alguma com o presente, algumas mentiras não lembradas pelo triste cérebro que se desfalece ao se esquecer do nome de alguém que já num passado e estendeu a mão... Hoje você joga a terra e eu apenas passo meus últimos segundos dando meu último trago.
Nenhum comentário:
Postar um comentário