Se pergunte isso, sempre antes de se deitar.
Se soubessemos as mesmas coisas, ficaríamos nos repetindo... Não seríamos aleatórios.
Se não houvesse a vida, bastaria-me a morte e não o além.
Me pergunto eu, sujeito estranho, que sorte tenho de ter que viver?!
E se fosse cego? Qual seria outro sentido que teria?
Se fosse surdo? E assim por diante.
Nasci prematuro, nú e chorando...
Vou-me, um dia, um pouco maduro, bem travestido de flores, mas ainda sim, chorando.
Pois dessa vida, nada sei... Afinal, quem sabe?!
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