Uma lágrima descia meu rosto e ardia meus lábios, poucos e baixos soluços para não acordar a minha mãe, coitada, havia trabalhado muito e cansada adormeceu de joelhos enquanto orava.
A brisa que secava minhas lágrimas me traziam lembranças... Dos risos, dos momentos juntos, dos concelhos de nunca fazer o mal, de trabalhar com dignidade... De quando eu era seu "filhinho" até começar a jogar o jogo da vida. Quanta saudade... E de tantos, me pergunto, por que você? Logo você? Meu pai... Por onde brilhas agora?
Nenhum comentário:
Postar um comentário