quinta-feira, 1 de agosto de 2013

nó na garganta


minha tristeza não se compara ás varias mortes em campos de guerra, são apenas corpos caídos , sem alma, sem algo a que defender a não ser suas tristezas pessoais em prol de uma "nação" em que mal se conhece o vizinho pelo nome.
Sexo já não me satisfaz, prostitutas baratas ou até modelos internacionais, apenas mais um corpo a ser usado...Amizades que se perdem por um rabo de saia e um rabo de saia que acaba com um grupo de amigos.
Sabe o que eu vejo no horizonte? um cemitério de "judas" ...pois não merecem que a terra os acolha.
Hoje eu acordei em me sentia como se estivesse com um saco plástico em volta da cabeça, sem respiração, e meu último desejo na hora em que ajoelhei e percebi que não sairia dessa, foi que pelo menos Deus tirasse o que me resta da minha saúde e distribuísse por ai.
que ao cair de uma chuva , os primeiro a sentir as gotas d'água , queimassem a pele e viesse a cura.
Já não sinto mais tão forte para subir em uma árvore, com a corda em minhas costas, fazer um nó forte em um galho que não envergue, não quebre mais põe fim à todas as expectativas frustadas de uma roleta russa de duas mãos.É o que me resta, olhar bem no fundo desses meros mortais e me afastar. Meu pulo será de uma altura capaz de se ver de longe, mais o barulho irá demorar à chegar aos ouvidos dos tolos.
Enquanto o ouro é derretido e posto em círculos de pessoa fúteis, meu diamante louco brilha ao lado da lua, uma estrela ha mais no céu... se és tolo, espero para ouvir o barulho, pois já pulei.
Dayson Guilherme

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